terça-feira, 18 de outubro de 2016

Por que?

Por que recriamos a mesma realidade? Por que, se analisarmos bem, em algum ponto ainda que único, temos relacionamentos tão parecidos com aquilo que fomos, somos ou queremos ser? Será que não estamos sendo quem somos? (E quem somos?) Desejos com a causa tão semelhante (se não a mesma), que desejamos outra coisa outrora? Por que fazemos o que fazemos da forma que fazemos e não de outra maneira diferente? Se somos tantos, somos também tantas possibilidades...Será que a rotina daquilo que é conveniente sufocou tanto ao ponto de nos perdermos de quem somos?

terça-feira, 4 de outubro de 2016

O que te é faltoso?

É lugar comum procurar a satisfação. E tão comum quanto buscar, é não encontrar.
Na busca de ser feliz, a gente percebe que não o é. E que por mais que você corra para aquilo que te satisfaça - faculdade, amigos, trabalho, carro, bar, arte e toda classe A de humanidade, dinheiro e luxuria de todas as classes - você percebe que propriamente nada te faz satisfeito de forma definitva. Daí surge a pergunta: O que te é faltoso?

domingo, 6 de março de 2016

Quase branco

 A vaidade é quase sempre um pó invisível

Gosto de contar a história de Antão,  que inspirou michelangelo e tantos outros.
Após 80 anos de jejum, o demônio desiste de tentar Antão com comidas e mulheres nuas.
Ele dá as costas e vai embora.
Antão, 80 anos resistente, finalmente se ajoelha e diz: "Obrigado. Agora sou santo."

O demônio ouve,
e volta.

Antão venceu todas as tentações.
Menos a vaidade de se auto-ploclamar santo...

quarta-feira, 2 de março de 2016

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Tudo que é, é no presente.

O passado já foi,  não mais é. E o futuro será, ainda não foi.
Então o passado e o futuro foram pro saco.

A fidelidade é um elo sobre o que vivemos e estamos vivendo.
Uma ação presente que tem fundamento no passado.
É um presentificação do passado.

Portanto,  o passado e o futuro não foram pro saco.
Eles encontram razão na fidelidade.
Razão de ser e continuar sendo.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Eu só posso conhecer as coisas como ela são conhecendo a finalidade porque foram feitas.
Partindo desse pensamento aristotélico, a traquéia é como é porque nela há o formato e textura mucosa ideal para ser transportador do ar aos brônquios.
Essa é sua identidade. É para isso que foi criada.

Então,  a pergunta: Por que sendo o que sou não me sinto ideal?
Resposta: Porque não está na finalidade para qual foi criado.