terça-feira, 18 de outubro de 2016
Por que?
Por que recriamos a mesma realidade? Por que, se analisarmos bem, em algum ponto ainda que único, temos relacionamentos tão parecidos com aquilo que fomos, somos ou queremos ser? Será que não estamos sendo quem somos? (E quem somos?) Desejos com a causa tão semelhante (se não a mesma), que desejamos outra coisa outrora? Por que fazemos o que fazemos da forma que fazemos e não de outra maneira diferente? Se somos tantos, somos também tantas possibilidades...Será que a rotina daquilo que é conveniente sufocou tanto ao ponto de nos perdermos de quem somos?
terça-feira, 4 de outubro de 2016
O que te é faltoso?
É lugar comum procurar a satisfação. E tão comum quanto buscar, é não encontrar.
Na busca de ser feliz, a gente percebe que não o é. E que por mais que você corra para aquilo que te satisfaça - faculdade, amigos, trabalho, carro, bar, arte e toda classe A de humanidade, dinheiro e luxuria de todas as classes - você percebe que propriamente nada te faz satisfeito de forma definitva. Daí surge a pergunta: O que te é faltoso?
Na busca de ser feliz, a gente percebe que não o é. E que por mais que você corra para aquilo que te satisfaça - faculdade, amigos, trabalho, carro, bar, arte e toda classe A de humanidade, dinheiro e luxuria de todas as classes - você percebe que propriamente nada te faz satisfeito de forma definitva. Daí surge a pergunta: O que te é faltoso?
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