Estávamos na estratosfera, e de lá vi o Céu azul. Vivo.
Um azul que igual mais não se vê...
E tinha correntes querendo aprisionar
a beleza que nunca, jamais, acabará.
Não podíamos deixar.
Peguei o meu cabo de aço, aquele.. do fusca 10 que você me deu.
Subi no mais alto muro
e então joguei ao céu tudo o que me dei
A corrente se abriu
O Céu sorriu
O que há? Só há de ser...
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