Na inconsciência jovem
não se importar com nada
os dias correm e a saudade vem
da época de se perder também
No bolso algumas migalhas
dinheiros rasgados
nomes e números amassados
na época que não se vivia fardado
Na mochila alguns papéis
chaves novas e lanches antigos
mas o que não poderia faltar
era a velha companhia dos amigos
Ser obrigado a acreditar
no destino não pequenininho
já que sempre se entendia perdida
que se perder fosse o melhor caminho
Até olhar para o chão
e não ver mais razão
de olhar para fora
e viver fora da luz que devora
Irado...
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